PARTICIPANTES
 
 
     
 
  Maria Desidério
20 anos
   
Grupo Azul
Distrito:
Viseu
Concelho:
Viseu
Hobbie:
Leitura
Animal:
Cão
Comida:
Cozido à portuguesa
Música:
O Primeiro dia, Sérgio Godinho
Livro:
Mensagem, Fernando Pessoa
Filme:
Pearl Harbour
Gostaria de Ser:
Deputada da nação
     
    Intervenções
   
“Falar Claro”
“Um retrato de Portugal”
“Co-adopção: Sim ou Não ?”
“Europa: cinco questões em aberto”
Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
    Registo de Intervenções
   
Pergunta Plenário: “Falar Claro”
Pergunta Plenário: “Um retrato de Portugal”
Pergunta Plenário: “Co-adopção: Sim ou Não ?”
Pergunta Plenário: Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
Pergunta Plenário: “Europa: cinco questões em aberto”
    Pergunta a ...
   
Hugo Soares
Enquanto lider da JSD e representante de muitos estudantes universitários, nao consideras um ataque forte as universidade, a proibição de criação de novas receitas próprias? Nao ira criar uma discrepância entre aquilo que são as universidades publicas e privadas, principalmente na área da investigação ?
Maria,
Tive hoje mesmo a oportunidade de esclarecer esse assunto com o Eng. Carlos Moedas.
Não é disso que se trata. O que foi pedido às Universidades é que não "empolem" as receitas próprias para que não defraudem expectativas no orçamento.
Resumindo, as notícias que saíram não correspondem à verdade!
Jessica Augusto
Parece evidente nos olhos de todos os portugueses que os atletas olímpicos não recebem os apoios económicos necessários para uma optimação física dos nossos atletas. Por que forma os atletas olímpicos conseguem, em Portugal, gerir um orçamento tão diminuído e "desinteressado".
Leonor Beleza
Perante um cenário hipotético em que a Fundação Champallimoud não existiria em Portugal, não podendo (consequentemente) empreender os meios, que actualmente emprega, para o desenvolvimento científico; considera que as universidades e, até mesmo, o próprio Estado, empregariam meios económicos para uma produção científica frutífera em Portugal?
Jaime Marta Soares
Estando a ser um ano bastante crítico em termos de incêncidos e, visto que o número de bombeiros que fatalmente morre ter também aumentado; qual acha que será a melhor solução para evitar, de certa fornma, a falta de preparação dos bombeiros portugueses?
Durão Barroso
Qual a actual crise económica e de valores na Europa tem crescido o reaparcimento de movimentos nacionalistas. Tendo em conta o passado histórico negro do velho Continente Europeu, quais as medidas que as institutições Europeias pensam implementar por forma a incentivar o espírito da "cidadania Europeia"?
    Desafio do JUV
   
Dos 10 trabalhos de grupo sobre a Constituição, qual achas que foi o melhor? Justifica a tua opinião!
O Grupo vermelho.

Em termos de apresentação foram os que demonstraram maior segurança e capacidade de improviso.

Considerando o que apresentaram, o facto de terem considerado bastante importante a confusa organização do território nacional, mereceu atenção e o despertar do meu interesse.
Para ti, quem ganhou o debate: Mónica Ferro ou José Manuel Canavarro? Justifica!
O tema deste debate é, um tanto ou quanto, inglório. A peculiaridade do tema leva a que, nem sempre os nossos argumentos sejam os nossos maiores aliados.



Perante isto, o debate foi ganho por José Manuel Canavarro.

Conseguiu defender o seu ponto de vista de forma mais concisa e constante.



Contudo, Mónica Ferro conseguiu a toda a altura, ir arranjando argumentos que foram "concertando" a sua argumentação.



Foi um debate difícil, mas em que, José Manuel Canavarro conseguiu ser mais linear.
Colabora com o Presidente da JSD. Sugere aqui uma mensagem política para ser usada no seu discurso de encerramento amanhã!
Um partido, uma juventude, é muito mais do que uma forma de congregar vozes similares. Por muito que seja essa a opinião da maioria, é uma falsa verdade, algo que tem e terá sempre que ser desmitificado.

Somos jovens, mas mais do que jovens, somos a massa crítica e activa de uma sociedade que exaspera por uma mudança genuína.

Com os jovens de hoje há que saber trabalhar, encaminhando-os para aquele que deve ser o rumo certo a adoptar para a nossa Nação.

Não nos contentaremos com o que os de ontem nos deixaram; trabalharemos sempre para que os de amanhã sintam o entusiasmo das mudanças, que a partir deste momento mais difícil, ire-mos proporcionar.

Há que deixar uma mensagem clara a todos aqueles que pensam de forma diferente. Nunca recusaremos um bom desafio e, enquanto a oposição nos chamar para um debate útil e consciente para toda a sociedade, jamais nos eximiremos dessa responsabilidade.

Não nos fechamos em copas porque mais do que uma juventude partidária, somos a juventude de Portugal.